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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

SIREE 2014

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Marque na agenda! Nos dias 18 e 19/09/2014 acontecerá o IV Seminário Internacional sobre Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos - SIREE. Nesta edição, o tema é "Gestão de Resíduos Eletrônicos: uma nova cadeia de valor". Fiquem ligados, mais informações em breve #SIREE2014 Mais informações em: http://www.siree.org/   

Em 2017, volume de lixo eletrônico no mundo aumentará 33%, alerta estudo

Volume de lixo eletrônico será igual a 200 edifícios como o Empire State. China e EUA são os países que mais geram lixo eletrônico. Da Agência EFE A produção de lixo eletrônico no mundo todo alcançou quase 49 milhões de toneladas métricas, sete quilos por cada habitante do planeta, no ano passado. Para 2017 o número aumentará 33%, de acordo com um estudo publicado neste domingo (15) pela Universidade das Nações Unidas (UNU). O estudo da iniciativa Step, uma aliança entre a Organização das Nações Unidas (ONU), empresas, governos e organizações não-governamentais (ONGs), é o primeiro mapa global de lixo eletrônico e mostra a quantidade de resíduos eletrônicos que cada país gera. Para 2017 o volume anual de lixo eletrônico será de 65,4 milhões de toneladas, o equivalente a 200 edifícios como o Empire State de Nova York ou 11 construções como a Grande Pirâmide de Giza. A pesquisa também assinalou que em 2012, China e Estados Unidos encabeçaram a lista dos países que mais fabricam equ

Lixo eletrônico está mudando de rota

Portal: Planeta Sustentável José Eduardo Mendonça - 06/02/2014 Fluxo maior agora é a partir dos países em desenvolvimento Nós vivemos em uma era de obsolescência. Computadores, telefones e televisões que parecem ter tecnologias de ponta hoje serão em breve tempo descartados como lixo . As pessoas geram cerca de 40 milhões de toneladas de detritos eletrônicos por ano, e este número cresce 4% ao ano, segundo a Organanização Internacional do Trabalho. Durante duas décadas ouvimos que este lixo vinha dos países desenvolvidos, e era jogado nas nações mais pobres, onde suas placas de circuito eram recicladas sob condições inseguras. Agora, especialistas dizem que novas tendências estão desafiando este paradigma. Os países em desenvolvimento estão agora exportando mais lixo eletrônico para os ricos do que o contrário, de acordo com uma análise de dados comerciais da ONU feita por Josh Lepawsky , geógrafo canadense da Universidade de Newfoundland. “Entre 1996 e 2012 o

Lançamento do Livro: Gestão de Resíduos Eletroeletrônicos

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