Brasil é o maior produtor de lixo eletrônico na América Latina
Matéria Publicada por IDGNOW
Data: 01/12/2015
A medida que cresce o consumo e a demanda por dispositivos
eletrônicos, o descarte de lixo eletrônico também aumenta em uma
proporção que preocupa autoridades.
Segundo pesquisa da GSMA feita em parceria com o Instituto para Estudos Avançados de Sustentabilidade da Universidade das Nações Unidas, o volume de lixo eletrônico produzido no mundo todo atingiu os 40 mil kt (1 quilo tonelada = 1 mil toneladas) em 2014, desses 9% foram produzidos na América Latina.
No que diz respeito a celulares, cerca de 189 kt foram descartados em nível global, dos quais cerca de 17 kt eram da América Latina. O estudo aponta que, ao longo dos próximos quatro anos, o lixo eletrônico gerado pela população da região deve crescer entre 5 e 7% ao ano, com quase 4,8 mil kt previstos até 2018.
Nesse sentido, uma legislação específica para o descarte correto de lixo eletrônico se faz necessária. No entanto, apenas um pequeno número de países da América Latina conta com leis específicas sobre o assunto.
Devido a sua densidade populacional, significativamente superior em relação a países vizinhos, o Brasil é apontado como aquele que mais produz lixo eletrônico na região. O País produziu em 2014 cerca de 1,4 mil kt, seguido do México (1 mil kt), Argentina (292 kt), Colômbia (252 kt) e Venezuela (233 kt).
O relatório foi encomendado para identificar os principais desafios relacionados à gestão do lixo eletrônico na América Latina, com especial atenção para as oportunidades associadas à coleta e reciclagem de celulares.
Partes interessadas de toda a cadeia de reciclagem, envolvendo fabricantes, importadores, distribuidores e coleta de lixo eletrônico e empresas de reciclagem, assim como consumidores e sociedade civil, precisam reunir esforços para reciclagem do material, alerta o estudo.
Data: 01/12/2015
Segundo relatório da GSMA, País produziu 1,4 mil quilotoneladas de lixo eletrônico em 2014, seguido do México com 1 mil kt
Segundo pesquisa da GSMA feita em parceria com o Instituto para Estudos Avançados de Sustentabilidade da Universidade das Nações Unidas, o volume de lixo eletrônico produzido no mundo todo atingiu os 40 mil kt (1 quilo tonelada = 1 mil toneladas) em 2014, desses 9% foram produzidos na América Latina.
No que diz respeito a celulares, cerca de 189 kt foram descartados em nível global, dos quais cerca de 17 kt eram da América Latina. O estudo aponta que, ao longo dos próximos quatro anos, o lixo eletrônico gerado pela população da região deve crescer entre 5 e 7% ao ano, com quase 4,8 mil kt previstos até 2018.
Nesse sentido, uma legislação específica para o descarte correto de lixo eletrônico se faz necessária. No entanto, apenas um pequeno número de países da América Latina conta com leis específicas sobre o assunto.
Devido a sua densidade populacional, significativamente superior em relação a países vizinhos, o Brasil é apontado como aquele que mais produz lixo eletrônico na região. O País produziu em 2014 cerca de 1,4 mil kt, seguido do México (1 mil kt), Argentina (292 kt), Colômbia (252 kt) e Venezuela (233 kt).
O relatório foi encomendado para identificar os principais desafios relacionados à gestão do lixo eletrônico na América Latina, com especial atenção para as oportunidades associadas à coleta e reciclagem de celulares.
Partes interessadas de toda a cadeia de reciclagem, envolvendo fabricantes, importadores, distribuidores e coleta de lixo eletrônico e empresas de reciclagem, assim como consumidores e sociedade civil, precisam reunir esforços para reciclagem do material, alerta o estudo.
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