Recolher e tratar lixo eletrônico custaria R$ 500 milhões por ano
Luís Osvaldo Grossmann Convergência Digital :: 14/06/2013 Apesar dos ganhos potenciais, ecológicos e mesmo financeiros, a adoção efetiva de medidas de logística reversa esbarra no custo de se colocar um sistema de dimensões brasileiras para funcionar. Um estudo encomendado pelo governo sugere que uma rede capaz de recolher metade do lixo eletrônico do país exigirá investimentos de R$ 500 milhões por ano. A conta faz parte da Análise de Viabilidade Técnica e Econômica da logística reversa de equipamentos eletroeletrônicos, trabalho concluído em novembro do ano passado pela consultoria Inventta, sob encomenda da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial – ABDI. A lógica que vem sendo desenvolvida no Plano Nacional de Resíduos Sólidos é de custos compartilhados – do consumidor até o processamento do lixo. Não é por menos que a indústria, a quem caberá razoável fatia dessa conta, defenda mudanças tributárias que aliviem o resultado final (l