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Mostrando postagens de janeiro, 2010

Brasil cai de 34º para 62º em ranking ambiental americano

FOLHA de São Paulo, sexta-feira, 29 de janeiro de 2010 JANAINA LAGE DE NOVA YORK O Brasil caiu para o 62º lugar em um índice de performance ambiental elaborado pelas universidades americanas Yale e Columbia. O resultado coloca o Brasil atrás dos EUA, que ocupam o 61º lugar, com bom resultado em indicadores como qualidade de água potável, mas desempenho ruim na emissão de gases-estufa e poluentes. O indicador é revisado a cada dois anos. Na última edição, o Brasil ocupava o 34º lugar. Ainda assim, os pesquisadores afirmam que, comparado outros gigantes emergentes, o Brasil ainda está bem. Países com crescimento econômico acelerado, como China e Índia, estão muito atrás no ranking, e ocupam respectivamente o 121º e o 123º lugares, pressionados por grandes populações, com problemas administrativos e impactados pela extração de recursos naturais. Os pesquisadores afirmam que a renda é um dos fatores determinantes do sucesso da política ambiental, mas destacam que há exceções. Eles citam co

Reais Motivos

Quais os reais motivos desta luta pelo planeta??? São cientistas que querem atrair atenção para seus trabalhos, buscando assim atrair mais investimentos públicos e privados para seus laboratórios? Empresas buscando espaço em mercados multimilionários com um disfarce verde? Como diferenciar informações verdadeiras, responsáveis e desinteressadas de informações extremistas cheias de interesses político-econômicos? Porque os líderes mundiais não se entendem, quando o assunto do planeta deveria ser inerente a todos nós??? Quem deve pagar o preço da sustentabilidade? Acredito que o aquecimento global realmente existe e que a influência humana sobre este planeta é muito deletéria. Porém, particularmente, penso que muitas das informações que vem sendo vinculadas na mídia, são informações cheias de interesses políticos e econômicos. Respondendo a última questão, sobre quem deve pagar o preço da sustentabilidade, vou utilizar um trecho da entrevista dada por Fábio Mariano,

19/01/2010 - 13h16 Em nova polêmica climática, cientista diz que relatou erro sobre Himalaia

da France Presse , em Paris George Kaser, cientista do Instituto de Glaciologia de Innsbruck, afirmou ter alertado antes seus colegas do Painel Intergovernamental de Especialistas sobre Mudanças Climáticas (IPCC) sobre um erro a respeito do Himalaia, que hoje obriga os especialistas a corrigirem seu relatório. O IPCC divulgou nesta segunda-feira (18) um relatório sobre recentes acusações questionando suas previsões sobre o desaparecimento das geleiras do Himalaia em 2035. O erro estaria no segundo capítulo do relatório de 2007, dedicado aos impactos regionais das mudanças climáticas. "No fim de 2006 [...], me dei conta desse erro e de alguns outros. Foi depois da última revisão, mas antes da publicação, portanto existia a possibilidade de modificar o texto", disse Kaser, procurado pela France Presse. "Eu disse a eles", insistiu. "Mas, por motivos que desconheço, ninguém reagiu", afirmou, lamentando a atitude de seus colegas. O professor Kas

Pense de Novo - WWF Brasil

Recicle Suas Atitutes - Reciclando Conceitos

A China será verde?

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Mesmo sem assumir compromissos internacionais para reduzir suas emissões, a China se prepara como nenhum outro país para a economia de baixo carbono Ana Luiza Herzog , de EXAME Publicar postagem Wikimedia Commons Combate às emissões Algumas das medidas adotadas pelo governo chinês para adaptar o país à economia de baixo carbono. > A China é hoje quem mais instala turbinas eólicas no mundo. Tem 10% da capacidade mundial, atrás apenas de Estados Unidos, Alemanha e Espanha ->Para incentivar o uso da energia solar a China já é o maior fabricante mundial de painéis fotovoltaicos -, o governo vai subsidiar até 70% do custo da instalação dessa tecnologia em todo o país ->Desde 2008 as termelétricas construídas u

Para especialista, nova classe C ignora sustentabilidade; leia entrevista

RICARDO MIOTO da Folha de S. Paulo Mais da metade dos brasileiros já fazem parte da classe C, que engloba famílias com rendas mensais entre R$ 1.000 e R$ 4.500, aproximadamente. Em seis anos, 20 milhões subiram para esta faixa --e o fluxo continua. É gente descobrindo como é bom consumir, mas que não se preocupa muito com o planeta, diz Fábio Mariano, professor da ESPM e sócio da consultoria de comportamento do consumidor InSearch. Leia entrevista que ele concedeu à Folha . * FOLHA - A classe C pensa em consumo responsável ou só quer preço? FÁBIO MARIANO - Ninguém se importa só com o preço. A classe C, por exemplo, vai ver quanto os eletrodomésticos consomem de energia. Mas porque ela está preocupada com a carteira, não com o mundo. FOLHA - Então a nova classe média não quer saber, digamos, se a carne que compra vem da Amazônia? MARIANO - Estas pessoas, que até 2000 chamávamos de excluídos, agora estão ganhando uma grana legal para fazer a festa no shopping. E há